sábado, 19 de novembro de 2011

Assassin's Creed: Revelations - Análise

Videoanálise



Constantinopla, 1511. A cidade, localizada exatamente na divisa entre Europa e Ásia, vive um período intenso. A expansão marítima iniciada pelos grandes impérios cristãos fez com que a cidade se transformasse no centro do mundo. Por ligar Ocidente e Oriente, as ruas estreitas estão sempre repletas de mercadores, viajantes, soldados e curiosos que desejam apenas conhecer outras culturas. Porém, o que os olhos da maioria dos transeuntes não percebe é que, no meio dessa bagunça, templários e assassinos travam um confronto secular.

É exatamente nesse contexto histórico agitado que iniciamos nossa jornada em Assassin's Creed: Revelations, o mais recente capítulo da franquia. Dando continuidade aos acontecimentos de Brotherhood, encontramos um Ezio Auditore mais velho e experiente iniciando sua jornada pelo coração do Império Bizantino em busca do conhecimento de seu antepassado: o lendário Altaïr.




Porém, mais do que explicar detalhes até então não respondidos, o novo game da Ubisoft mostra uma evolução consistente em uma de suas principais séries, adicionando elementos que renovam a jogabilidade e mostram que, mesmo com o peso da idade estampado em seu rosto, o assassino retorna em sua melhor forma.
Aprovado

Três destinos, um mesmo gene

Assim como acontece com seus antecessores, o grande ponto de Assassin’s Creed: Revelations é seu enredo complexo e repleto de detalhes que mistura realidade histórica com ficção. No novo game, a desenvolvedora foi além e trouxe os três protagonistas da franquia para fechar todos os pontos que permaneciam sem respostas.

O mais interessante é cada personagem parte de uma motivação própria, fazendo com que seus interesses caminhem para uma conclusão em comum. Com Altaïr, por exemplo, temos um retorno ao século XII que ajuda a explicar as ações de Ezio em 1511 em Constantinopla, o qual segue na trilha de seu antepassado para encontrar as chaves de sua biblioteca secreta. Enquanto isso, Desmond permanece preso na Animus juntamente com o Subject 16, que agora mostra seu rosto.




Novas armas

Mais do que acompanhar os passos de seu ancestral, a chegada de Ezio a Constantinopla também faz com que o assassino conheça algumas tecnologias trazidas diretamente do Oriente. É o caso da lâmina bico-de-águia, que amplia o já extenso arsenal do assassino.

Como pôde ser visto nos vários trailers divulgados até agora, o novo equipamento aumenta a versatilidade do personagem na hora de explorar a cidade. Isso porque, além de ajudá-lo durante os combates, o acessório pode ser usado no ambiente, seja para auxiliar em uma escalada ou para realizar uma tirolesa, agilizando sua movimentação entre dois prédios.




Além disso, as tão comentadas bombas também fazem sua estreia em Assassin’s Creed: Revelations. A adição desse tipo de armamento torna os combates mais estratégicos, já que você deve analisar a situação para saber qual é a melhor saída. Você pode tanto arremessar uma pequena granada medieval que mata todos ao seu alcance quanto usar uma bomba específica para chamar a atenção dos soldados para que você passe despercebido por eles.

O mais divertido é que você pode montar seu explosivo a partir de materiais espalhados por toda Constantinopla. À medida que esses itens são coletados, novos tipos de efeitos são liberados, o que amplia seu leque de possibilidades.

Bem-vindo a Constantinopla

Assim como Roma era o centro das atenções em Assassin’s Creed: Brotherhood, Constantinopla é quem rouba a cena em Revelations. A Ubisoft se preocupou em recriar a cidade que divide o mundo de modo que há uma infinidade de elementos históricos e culturais para chamar sua atenção.




Além disso, a melhoria gráfica também ajuda a deixar tudo mais interessante. Não se trata de um salto técnico significativo, mas é o suficiente para tornar tudo bem mais bonito. O nível de texturas aumentou consideravelmente e temos uma quantidade maior de pequenos elementos compondo a vestimenta do herói ou ornamentando as construções.

Mata um, mata geral

Dando sequência à maior novidade de Brotherhood, Assassin’s Creed: Revelations traz um modo multiplayer ainda mais refinado e completo. Enquanto a mecânica permanece a mesma, a Ubisoft adicionou novas modalidades e estilos para tornar o game mais dinâmico e divertido.




Nesse ponto, o que se destaca é a liberdade de customizar seu personagem. Ao contrário do que acontecia em seu antecessor, o título permite que você altere o visual e o estilo do templário, algo feito a partir de seu desempenho nas partidas. Sua pontuação é convertida nos chamados Abstergo Points, que são usados para desbloquear acessórios e armas exclusivas.

Novos modos também foram adicionados, como o Artifact Assault, que funciona como um clássico pique-bandeira em que você deve invadir o território inimigo e furtar seu emblema. Já o Deathmatch coloca os jogadores em uma arena sem qualquer tipo de bússola para indicar a posição do alvo.
Reprovado

Quebra de ritmo

Confiando na popularidade do game, a Ubisoft decidiu inserir novos gêneros dentro da clássica mecânica da série. Porém, o que poderia ser algo muito bom se mostra como uma das partes mais chatas de todo o jogo.



Em determinados pontos da campanha, você deve defender os esconderijos de sua guilda dos ataques templários, entrando no bom e velho Tower Defense. É preciso posicionar assassinos nas construções ao redor para impedir o avanço inimigo, o que funciona bem no início, mas se torna extremamente cansativo em pouco tempo. Os momentos em primeira pessoa pelas memórias de Desmond são ainda piores, já que a falta de ação e a inexistência de um referencial tornam o passeio pelo interior da Animus a pior tortura que alguém poderia ter. Isso tudo quebra o ritmo e atrapalha a diversão final.

Outros deslizes

Apesar de trazer melhorias significativas em relação aos jogos anteriores, Assassin’s Creed: Revelations ainda mantém vários problemas antigos. É o caso da demorar para carregar muitas das cenas, obrigando o jogador a encarar uma tela preta por vários segundos. No modo multiplayer, isso é ainda mais acentuado, principalmente enquanto você tenta encontrar partidas.

Além disso, o excesso de detalhes faz com que os momentos de mais ação fiquem muito pesados, fazendo com que o desempenho caia consideravelmente. Quedas na quantidade de quadros por segundo e o chamado screen tearing são comuns.
Vale a pena?


A saga de Ezio Auditore não poderia acabar de melhor forma. Aprimorando diversos aspectos que já eram bons, a Ubisoft conseguiu trazer um dos melhores títulos da franquia. Os novos equipamentos dão ritmo à jogabilidade e a trama continua tão envolvente quanto antes, prendendo o jogador por várias horas no universo complexo por trás dos eventos históricos.

É claro que nem tudo é perfeito, pois Assassin’s Creed: Revelations ainda traz alguns dos erros do passado, além de pequenos problemas inéditos que o deixam longe de rivalizar com os grandes títulos que saíram este ano. Contudo, mesmo com os deslizes, a desenvolvedora conseguiu concluir essa etapa da série com sucesso, além de consolidar a imagem de seus heróis.

E lembre-se: “nada é real. Tudo é permitido”.

Fonte

inFamous 2 [PS3]


Depois de seu confronto com a Besta em inFamous, Cole McGrath se vê forçado a partir em retirada, já que suas habilidades não são poderosas o suficiente para garantir a vitória. O protagonista segue até New Marais, uma cidade do sul do país que lembra o clima da Nova Luisiana, antes da passagem do furacão Katrina.

Foi nesta cidade que a Ray Sphere foi concebida pela primeira vez, mas Cole terá trabalho para alcançar outra, já que uma milícia criada e organizada por Bertrand não vê com bons olhos aqueles com habilidades sobre-humanas. Além das barreiras humanas, o jogador terá que superar também os mutantes de pele escura que varrem cada esquina de New Marais.

A continuação oferece aos jogadores uma série de melhorias em relação ao episódio anterior, começando pela variedade do cenário, que agora apresenta cores por todos os cantos e uma retratação bem mais fiel da vida urbana, com cabines telefônicas, mesas e muita movimentação pelos terraços e calçadas.

Tudo isso poderá ser destruído, graças ao novo sistema de destruição, que preserva somente as construções mais pesadas, mediante o uso das habilidades novas do personagem. O tornado elétrico, por exemplo, é capaz de derrubar helicópteros, enquanto suga mesas, portas, pessoas e outros objetos inanimados que estão pelo caminho.

O sistema de decisões também retorna, com perguntas ainda mais impactantes que as vistas ao longo da primeira história. Quem participou na definição da narrativa e na própria construção das cenas animadas internamente foi a Naughty Dog, responsável pelo jogo de plataforma e ação, Uncharted.

|Já esta com o Patch pra jogar no 3.55|





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Pro Evolution Soccer 2011 [RELOADED]


A edição 2011 de uma das mais populares franquias de jogos de futebol chega ao PlayStation 3, Xbox 360, Wii, PC, PlayStation 2 e PSP recheada de novidades. Em primeiro plano está a jogabilidade reformulada, pensada na completa liberdade de movimentação e de controle da bola no campo.

Agora é necessário dosar com precisão cada lançamento, passe, cobrança de lateral e chute, com o apoio da nova barra de controle que o auxiliará na colocação exata da bola. A inteligência artificial não oferecerá mais tanta assistência, mas em contrapartida é possível até mesmo entrar nas disputas de bola utilizando jogo de corpo e outras táticas.

As melhorias na inteligência artificial se aplicam aos árbitros e aos goleiros, quebrando estigmas antigos que atingiam a franquia. Os jogadores encontrarão em Pro Evolution Soccer 2011 muitas melhorias gráficas, que vão desde a animação de corrida e de chute dos jogadores até as torcidas e outros elementos encontrados pelos estádios do mundo todo.

Por fim, ainda existem recursos para comandos estratégicos mais acessíveis, modalidades para disputa da Master League online e muitas outras novidades.

Processador: Pentium IV – 2.4GHz
Memória RAM: 1 GB
Placa de Vídeo: 128 MB (NVIDIA 6600 / ATI X1300)
DirectX: 9.0c
Sistemas: Windows XP/Vista/Seven
HD: 8 GB

[INSTALAÇÃO]
1.Descompacte.
2.Monte ou grave a imagem.
3.Instale o Game usando um desses seriais:

SWY7-Htun-3YF5-CD4D-W3AF
MCNC-5HJ3-F2VL-MNKN-Truh
N5S6-5S3N-CV6E-SE5S-VLX2
AT5F-F9NS-4C94-JKHC-JNXU
VLD3-CPDS-3TTD-4HLV-NTMN
FLEF-DYFW-5DUA-AFCN ACDN
RDHE-2FE2-4ARV-XFCK-4JTE

4.Copie o Crack.
5. Divirta-se ;D



Servidor-Megaupload

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Download Assassin's Creed Brotherhood - PC Full-Rip (REPACK)





Assassin's Creed: Brotherhood foca-se nos desdobramentos da época de Ezio Auditore da Firenze. Só que ele não é mais o novato destreinado de Assassin’s Creed 2. Com o passar dos anos, Ezio transformou-se — juntamente com suas habilidades sobre-humanas — em uma verdadeira lenda entre os seus contemporâneos... E também em uma “pedra no sapato” lendária para alguns sujeitos importantes do período da Renascença.

Em relação a Assassin’s Creed 2, mantém-se o vilarejo particular do protagoinsta. Mas a “Villa” não está desarmada, é claro. Ezio lança então um contrataque, destruindo os canhões inimigos e esmigalhando as torres utilizadas pelos soldados para invadir o local. De qualquer forma, trata-se de um bom exemplo do estilo mais “explosivo” que foi adicionado a Brotherhood. Agora as armas não são apenas afiadas. Elas também podem mandar tudo pelos ares.

Graças à notoriedade acumulada ao longo dos anos, Ezio agora ganhou reforços. Trata-se de belos guarda-costas que acompanharão o heroí em diversas missões que, se encaradas individualmente, seriam nada menos que suicidas. No que diz respeito à trama, trata-se do novo esforço coletivo para devolver o equilíbrio da Itália renascentista. Uma vez acompanhado por esses reforços, você tanto poderá ordenar ataques diretos a inimigos, como ainda pedir uma oportuna chuva de flechas para facilitar as coisas.

Uma das maiores novidades de Brotherhood, entretanto, são os novos modos multiplayer. “Wanted”, por exemplo, é uma espécie de deathmatch com uma mudança sutil: todos os jogadores são designados para eliminar outro personagem, de forma que sempre haverá alguém atrás de você, e alguém que você deve perseguir. Aqui não existe Ezio ou Altaïr: você vai escolher entre uma das diversas skins disponíveis como, por exemplo, a “cortesã”, o “médico” ou ainda um típico “nobre romano”.

REQUISITOS MÍNIMOS:
OS: Windows XP (32-64 bits) /Windows Vista (32-64 bits)/Windows 7 (32-64 bits)
Processador: Intel Core 2 Duo 1.8 GHZ ou AMD Athlon X2 64 2.4GHZ
Memória: 1.5 GB Windows XP / 2 GB Windows Vista – Windows 7
Gráfica: 256 MB DirectX® 9.0–compatível com Shader Model 3.0
HDD: 8 GB
Placas de vídeo suportadas: ATI® RADEON HD 2000/3000/4000/5000/6000 series, NVIDIA GeForce 8/9/100/200/300/400/500







Assassins Creed Brotherhood REPACK 4.9GB, nada removido:


Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5

OU

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Parte 2
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Parte 5

OU

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Parte 5
Senha: "www.baixarisos.com" (sem aspas "")



Assassins Creed Brotherhood RIP 2.9GB, removido multiplayer e vídeos:




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Parte 3
Parte 4

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Download de Jogos no site

E ae galera a partir de hoje como disse irei ta disponibilizando vários jogos para download de Ps2 Ps3 X360 e Pc então desfrutem dos jogos no site e também das noticias no mundo dos games valeu até a próxima postagem

sexta-feira, 10 de junho de 2011

FIFA 12 rola a bola nos campos da E3

Durante a E3 2011, que terminou ontem (dia 9 de junho), a EA Sports demonstrou todo o potencial da nova edição de simuladores futebolísticos.  
Desde Felipe Melo na Copa do Mundo de 2010 não vemos alguém tão empenhado em lesionar os adversários dentro do campo de futebol. O foco da nova engine de efeitos físicos do jogo está voltado para o realismo dos impactos e suas consequências.
David Rutter, produtor da série, deixou claro que FIFA 12 será o título com as mudanças mais significativas na jogabilidade desde a estreia da franquia nos consoles de sétima geração. Graças à nova engine de colisões, todos os impactos serão “tratados” em tempo real, conferindo muito mais fluidez e autenticidade aos movimentos dos jogadores.

Fino da bola
Durante a E3 2011 a EA Sports também demonstrou outras melhorias significativas da jogabilidade. Uma das mudanças mais esperadas é a revitalização do sistema de dribles. Apesar de bem estruturado, o antigo esquema de “firulas” futebolísticas — atreladas ao manche analógico esquerdo — exigia uma mistura de treino, sorte e boa memória.
Antes você precisava executar movimentos rápidos com o manche para realizar os diferentes dribles. Agora, basta estar com um jogador suficientemente habilidoso para tentar uma jogada de efeito. Movimentos curtos com o manche, com uma dinâmica semelhante a da realidade, são suficientes para desmontar a defensiva adversária.
Img_normalAlém disso, o próprio esquema de defesa — também foi reformulado — também permitirá novas oportunidades de ataque, haja vista que os cenários de “um contra um” serão mais recorrentes. Basta segurar o botão para o controle preciso da bola (o mesmo utilizado nas edições anteriores) para que você domine a pelota com maior carinho, bem próximo ao seu corpo, permitindo movimentos rápidos e desconcertantes.
Muita personalidade
Outro elemento que retorna com novos ajustes é o Personality Plus. Para quem não sabe, o Personality Plus — introduzido em FIFA 11 — recria o comportamento real dos atletas dentro dos campos virtuais, ou seja, a inteligência artificial do jogo faz com que os jogadores se comportem como suas contrapartes verdadeiras.
O novo Personality Plus apenas corrige alguns excessos e falhas do passado. Jogadores com grande domínio de bola não serão impossíveis de serem desarmados (como é o caso de Iniesta em FIFA 11) e atletas de estatura elevada serão muito mais letais nas jogadas aéreas.
Jogadores como Peter Crouch ou Didier Drogba (que além de alto também forte) têm muito mais chances de ganhar disputas no ar. Mesmo porque a engine de impactos também entra em cena para garantir que a “trombada” terá um resultado mais realista.
Cabeça de área
Se você é um fã de jogos de futebol já deve estar familiarizado com o sistema de controles defensivos, especialmente com o botão que chama um segundo atleta para auxiliá-lo na marcação. Em FIFA 12 esse esquema foi abolido!
Img_normalCalma, não entre em pânico. Muitos jogadores vão estranhar a ausência dessa opção, haja vista que ela estava no centro de todas as ações defensivas. Em FIFA 12, em vez de chamar um segundo defensor, você poderá acompanhar o atacante correndo de costas.
O movimento é natural nos campos de futebol e permite que o zagueiro acompanhe o oponente a uma distância segura até encontrar o tempo certo para dar o bote e roubar a bola. A mudança pode causar alguma estranheza, mas sem sombra de dúvida deixará a ação ainda mais realista.
A beleza está nos detalhes
Na verdade, a maioria das novidades de FIFA 12 passará despercebida pela maioria dos jogadores. Somente os fãs mais ardorosos vão reparar em como os pequenos ajustes da jogabilidade faz do título algo muito superior às outras edições da franquia.
Um bom exemplo é como os atletas agem sem a bola. Em FIFA 12, os jogadores reagem de forma mais intuitiva em relação à bola e interagem com ela com muito mais naturalidade. Em vez de esperar que a pelota chegue aos seus pés, ele procurará uma forma de contato que não comprometa sua equipe.
Assim, se a bola está no ar o seu zagueiro não vai esperar ela quicar no chão para tentar dominá-la e só então aliviar o perigo. O seu jogador vai correr e tentar cabecear a bola para fora do campo, evitando que o atacante adversário a alcance.
Nada muito surpreendente, certo? No entanto, em FIFA 11 esse tipo de movimento é praticamente impossível. A bola viaja pelos céus e seu defensor só tentará fazer contato quando ela estiver na altura do seu joelho.
Img_normalEssa mesma “naturalidade” em relação ao jogo e a bola se aplicam na parte ofensiva. Atacantes habilidosos não vão esperar a bola “redondinha” para tentar um chute forte de primeira. Em suma, FIFA 12 prega pela “simplicidade” em campo.
Mas é a união de todos esses elementos que promete deixar o jogo ainda mais atraente. Como é o caso do novo sistema de contusões. Em FIFA 11, alguns jogadores já mostravam proeminência a contusões, no entanto, em FIFA 12 isso vai muito além.
Fadiga muscular, contusões reincidentes e até mesmo o abuso em uma determinada partida podem acarretar em lesões independente do jogador em questão. Resta saber como isso será aplicado, afinal, se o esquema for bem aplicado — levando em consideração a duração de uma temporada — trata-se de algo realmente interessante.
Facefootball
A série já possui uma fama considerável. Atualmente é a mais jogada entre os fãs do gênero e já conta com uma audiência superior a 42 milhões de jogadores — conforme revelado durante a coletiva da EA na E3 2011.
Agora, com FIFA 12 parece que a franquia ficará ainda maior, especialmente com a introdução de uma verdadeira rede social dentro do jogo. O EA Sports FIFA Football Club integrará todos os jogadores de FIFA e fãs de futebol em busca de novos desafios.
Além de conectar os atletas virtuais, o serviço também oferecerá conteúdos singulares criados a partir de eventos futebolísticos reais. A cada rodada o Football Club reunirá algumas partidas particularmente interessantes e as transformará em “desafios” de jogo.
Img_normalImagine a recente final da Copa do Brasil. A partida acabou com a vitória do Coritiba (3x2), mas o título ficou com o Vasco da Gama. Se a equipe alviverde do Paraná tivesse feito mais um gol a história seria diferente e o caneco teria ficado com o Coritiba. Essa partida seria uma série candidata aos desafios de FIFA Football Club, com o jogador reescrevendo a história da final.
Além disso, os seus resultados serão somados a um ranking online pessoal e do seu clube favorito. Mais uma vez ainda temos que esperar para ver como tudo isso será aplicado, afinal, clubes de maior expressão terão mais jogadores associados e certamente somarão mais pontos pela simples quantidade de “membros”.
Em suma, ainda existem muitas dúvidas sobre como será a versão final de FIFA 12, no entanto, o pouco que já foi visto durante a E3 realmente impressionou aos fãs. As melhorias técnicas e as novas funcionalidades tem tudo para agradar a todos.
FIFA 12 terá cópias para PlayStation 3, Xbox 360, PC, PlayStation 2, PlayStation Portable e Wii. O título ainda não tem data de lançamento definida, mas é esperado para o final do terceiro trimestre de 2011.





                       

E3 2012 já está marcada

                        
A ESA, a associação norte-americana dos desenvolvedores de softwares de entretenimento, confirmou os dias em que será realizada a edição de 2012 da Electronic Entertainment Arts. O evento irá permanecer no Los Angeles Convention Center e ocorrerá entre os dias 5 e 7 de junho do próximo ano.
De acordo com a associação, 46800 pessoas visitaram o centro de convenções para a E3 2011, na qual estiveram presentes 200 estandes com novos jogos em exposição. A feira também recebeu visitantes de 106 países, 16 a mais do que no ano passado.
O presidente da associação, Michael Gallagher, afirmou também que o evento arrecadou mais de US$ 25 milhões (cerca de R$ 39 milhões) para os cofres da cidade de Los Angeles. "Estamos impressionados em como o evento repercutiu no mundo todo e mal esperamos para repetir o sucesso no ano que vem", completou Gallagher.